Resenha: Quantum Break, Cam Rodgers

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 Autor: Cam Rodgers – Editora: Outro Planeta                  Ano: 2016 – Páginas: 384

Classificação 3/5 ⭐️ 🚍

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Sinopse:

Jack Joyce passou seis anos tentando escapar. Escapar da vida, do tempo, da loucura de seu irmão, Will. Mas quando ele finalmente volta para casa, descobre que seu irmão não era louco como ele imaginava. Will criou uma máquina do tempo, com o potencial de salvar a humanidade. Guerras? Agora podem ser previstas. Desastres naturais? Podem ser evitados.
Só há um pequeno problema… sua máquina também vai causar o final do tempo, tal como o conhecemos. Agora Jack te apenas uma chance de voltar ao passado, de consertar o que está errado e de salvar o mundo.
‘Quantum Break: estado zero’ é o romance oficial do game de mesmo nome, dos mesmos criadores de Max Payne e Alan
Wake, conhecidos por transformar suas produções em verdadeiros filmes de ação, com atores conhecidos e efeitos especiais de última geração.

[…] eu queria o máximo de tempo possível para construir algo que nos ajudaria a desafiar o fim do mundo, o fim do tempo, sobreviver a ele (P. 91).

Seis anos haviam se passado. Seis. E agora Jack Joyce voltou para sua cidade natal a fim de encontrar Paul Serene, um velho amigo, e escutar o que ele tem a lhe dizer. Paul enviara um e-mail a Jack alegando que Willam Joyce, irmão de Jack e um grande físico, parecia estar enlouquecendo. Aproveitou e disse que precisava mostrar algo que mudaria sua vida. 

  Os pais dos garotos faleceram quando eram ainda bem jovens, caindo sobre Will toda responsabilidade sobre o irmão mais novo. O fato desencadeou algumas discórdias entre os dois e uma delas envolvia o motivo pelo qual Jack se mantivera afastado por tanto tempo: o projeto que seu irmão estava ajudando a desenvolver.

Projeto Passarela era uma máquina investido por Paul Serene através da Monarch Solutions, um centro de pesquisa, com a possibilidade de viajar no tempo. A intenção do projeto era prever e evitar todo tipo de destruição que a humanidade possivelmente enfrentaria. Antes de Will, outro físico trabalhava no projeto, mas este morrera de maneira misteriosa. Sem saber o porquê, o Will se voltou contra a pesquisa pela qual trabalhou a vida inteira e Paul então o via como uma ameaça que precisava ser eliminada o mais rápido possível. Jack fica dividido entre seu melhor amigo e seu irmão, passado e presente, vingança e amor.

   A Monarch não existe para mudar o futuro… existe para nos ajudar a sobreviver a ele (P. 154).

  Em Quantum Break a focalização da narrativa é externa, ou seja, em terceira pessoa. A linha dos eventos traçam uma trajetória recheada de ação, tanto que praticamente tudo transcorre durante um dia inteiro, começando pelas 4 da manhã! Os poucos momentos em que conseguimos respirar são para nos aprofundarmos melhor no enredo. Conhecemos melhor Paul Serene e Sofia Amaral, seu par romântico e também brasileira, também Zed, September e Beth. 

  Confesso que achei que odiaria o livro quando comecei a ler. Pensei comigo mesma que a leitura poderia ser muito complicada e cansativa, ainda mais tratando de ficção científica (Ainda mais ainda de um game!). Mas quando não, a história me envolveu tanto que assisti a games play e resenhas do jogo e senti vontade de jogar! Não tenho o jogo e não posso fazer comparações, mas é certo de que o livro trouxe muitas informações valiosas que não contém no game. Vale a pena ficar por dentro!

  Cam sugeriu  incluir algumas informações e conceitos que estavam presentes nos primeiros rascunhos da história (Sam Lake, Prefácio).

  Por fim, assistam ao trailer do jogo aqui embaixo. Dá vontade de saber mais sobre o mundo de Quantum Break? Sim ou com certeza?

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